domingo, 8 de novembro de 2015

Futebol de base sofre com descaso.

Amigos.

O futuro do nosso futebol de base é incerto, sabem porque? A nossa federação que toma conta do futebol, é omissa, (faz o que a ACPEA quer) organiza os campeonatos sem um tribunal para julgar.

Tanto o futebol profissional quanto o de base, jogam à margem da lei, não existe tribunal. E justamente por causa disso, abusam com jogadores irregulares, vejam vocês que o Fast tem sido o campeão nesse quesito.

No campeonato de juniores, utilizou um atleta com 21 anos, duas certidões, agora no juvenil, outra polêmica envolvendo novamente o Fast. O Sul América entrou no TJD-AM contra irregularidades da parte do tricolor, quando chegou na FAF, teve dificuldades na entrega porque o presidente Dissica como sempre está ausente, viajando. Impera a impunidade, árbitro agrediu com um soco o dirigente da categoria de base do Fast e nada aconteceu, todos se acham no direito de fazer justiça com as próprias mãos, não existe lei pra julgar, fica fácil. Vejam abaixo o que diz o dirigente da FAF ao Globoesporte.

A arbitragem do nosso estado é péssima, vejam o exemplo do árbitro, agredindo dirigente.

Depois de toda essa polêmica, houve um julgamento e todos foram absolvidos, como sempre. acabou em pizza.  
Até mais...

Ivan Guimarães saiu pela tangente. A tal ACPEA e FAF vão acabar com o que resta do nosso futebol.
Ivan Guimarães (Foto: Adeilson Albuquerque/GLOBOESPORTE.COM)Ivan Guimarães, da FAF, afirmou saber de acordo verbal, mas admite que regulamento não é claro (Foto: Adeilson Albuquerque)
Procurado pela reportagem, o diretor de futebol da FAF, Ivan Guimarães, creditou a confusão pós Juvenil à falta de especificação no regulamento sobre os cartões na primeira fase. Segundo ele, não há nada no regulamento que permita tal ato, e que um acordo verbal teria sido feito entre alguns clubes, sem a participação de todos.
- O Luiz Costa encaminhou um ofício para o Dissica [presidente da FAF] para reclamar desse caso, mas ele [Dissica] está viajando e ainda não pode ler sobre o que se trata.O problema é que quem escreveu o regulamento dessa temporada foi a própria ACPEA (Associação dos clubes). Eles não colocaram no regulamento a questão dos cartões serem cancelados após a primeira fase. Por isso que está dando esse problema. Eles fizeram um acordo verbal, mas não é todo mundo que compareceu nas reuniões - disse.
O presidente da Associação dos Clubes Profissionais do Amazonas (ACPEA), Cláudio Nobre, reconheceu que no regulamento não há item que permita uma nova contagem de cartões ao início do mata-mata, mas disse ter ficado sabendo do acordo verbal e diz que FAF deveria ter feito uma nota oficial para que todos ficassem cientes. Cláudio, que também é vice-presidente do Fast, afirma que a associação estará do lado de quem tiver a razão provada em tribunal, mesmo que isso signifique a perda do título por parte do Rolo Compressor, classificando ainda o episódio como uma "lambança".
- A ACPEA vai estar do lado de quem estiver certo. Há muitas acusações. O Fast, na figura do coordenador de categoria de base, Thiago Durante está tentando conseguir testemunhas para provar o acordo verbal e além disso, provar que o Sul América estava ciente. Enquanto isso, o Sul América tem documentos e o regulamento. Para ser sincero, não quero nem me meter nessa lambança - afirmou Cláudio.
O diretor das categorias de base do Fast, Thiago Durante, afirmou que foi feito um acordo entre os times para que os cartões da primeira fase fossem zerados. Segundo ele, o próprio diretor técnico da FAF, Ivan Guimarães, ligou para os clubes para informar sobre o acordo.
- O diretor técnico (da FAF, Ivan Guimarães) ligou para vários membros de que os cartões estariam zerados para a próxima fase. O Sul América não cumpriu o acordo. Mas vamos levar testemunhas e provar que estamos certo. Enfim, acho que é uma questão de oportunismo por parte do Sul América - disse.

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