Danilo Rios-DR10, o ‘idolatrado’
03/09/2014 18:56h | Escrito por Ennas Barreto
Jogador é considerado o atual ídolo da torcida nacionalina
Baiano da cidade de Jacobina, Danilo Rios Maia
Pereira, nascido no dia 09 de junho de 1988, irmão de um advogado, é único
atleta da família. Buscou no pai, que atuou como amador, a inspiração para se
tornar jogador.
No ano de 2013, o meia-atacante veio para o
Amazonas, vestir o manto do Nacional, quando tinha planos de jogar no Rio Grande
do Norte. Foi ‘preso pelas garras do Leão’ e o grito da torcida mais animada do
Campeonato Amazonense, insiste em uma única frase: Volta Danilo!
O atleta que hoje defende o Remo/PA, não
esconde o desejo de retornar ao Leão da Vila Municipal.
“Após o Nacional minha carreira decolou. Guardo
com muito carinho tudo o que recebi no Amazonas. Tenho contrato até o final
deste ano, mas, de repente, dependendo da conversa com o pessoal e se tudo
ocorrer bem, posso voltar”, afirma.
Sobre os momentos vividos em Manaus, Danilo sem
titubear fala do jogo que marcou sua estada no Nacional.
“Foi na Copa do Brasil, no jogo contra a Ponte
Preta, time da séria A, fez o gol da vitória. Ver o Sesi lotado foi uma sensação
única. Acredito que todas as pessoas que estavam ali sentiram o quanto o futebol
amazonense pode ir longe”.
Considerado o atual ídolo da torcida
nacionalina, apesar de não estar mais no Mais Querido, o jogador afirma que se
sentiu surpreso com o tratamento que recebeu.
“Sempre serei grato. Nunca pensei que pudesse
ser tão bem tratado desta maneira. Tenho uma grande consideração por todos,
principalmente por essa grande torcida que sempre me acolheu. Mantenho contato
com todos os amigos que fiz em Manaus”.
Como tudo começou
“Eu tinha oito anos quando fui para a base do
Bahia. Desde muito cedo, as pessoas chegavam até mim e minha família e diziam
que eu seria promissor, isso me incentiva muito”.
Aos 17 anos, Danilo Rios, começou a jogar
profissionalmente com a camisa do Bahia, aos 19 foi vendido ao Grêmio/RS, em
seguida para o Duque de Caxias/RJ.
De acordo com o jogador, foram poucas as
dificuldades enfrentadas para ingressar no futebol profissional, mas que as
lesões, por um determinado período, o impediram de trabalhar.
“Já passei por algumas lesões que me deixaram
foram de campo, como a de 2009, 2010 e 2012, mas eu consegui me recuperar. Nesta
profissão devemos acreditar e dar a volta por cima”.
O ídolo, o pai
Toda a família de Danilo torce para o Bahia,
pois foi o clube que ele nasceu como jogador. Ele afirma que todos buscam, de
alguma maneira, acompanhar o esporte, mas que o irmão não se informa muito sobre
o assunto e mãe, a cada dia tem se interessado mais. Já o pai, segundo Danilo, é
a principal referência, ele jogou no futebol amador e tinha o sonho de alcançar
o profissionalismo, mas não foi possível.
“Admiro alguns jogadores de futebol, sua
habilidade, mas minha referência como homem, cidadão é meu pai e sempre
será”.
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